Avanços e conquistas da SARDI
SOUTH AMERICAN RIVER DOLPHIN INITIATIVE SARDI
Promovemos, apoiamos e orientamos diversas ações para trabalhar politicamente de mãos dadas com os governos nacionais, com o objetivo de que o boto seja reconhecido como uma espécie guarda-chuva de proteção especial.
Formular o Plano de Manejo e Conservação dos botos fluviais da América do Sul, financiado pela Comissão Baleeira Internacional.
Na Colômbia, fornecemos informações técnicas para a publicação de duas resoluções de gestão pesqueira da Autoridade Nacional de Aquicultura e Pesca (AUNAP).
Na Bolívia, a Lei nº 284 declara o Golfinho de Água Doce Patrimônio Natural do Estado Plurinacional da Bolívia, implementando protocolos responsáveis para a observação de golfinhos e trabalhando com operadores turísticos em Beni e Cochabamba.
Estabelecer aliança com a Secretaria Ramsar para fortalecer os tomadores de decisão no Bioma Amazônia.
No Peru, chegamos a um acordo com as autoridades do Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas.
No Brasil, consolidamos alianças institucionais para a proteção dos golfinhos e seus rios. Colaboramos com SEMAD Goiás, Reckitt Brasil e USAID, comprometendo-nos a fortalecer o plano de convivência e a promover alternativas econômicas sustentáveis em favor dos golfinhos.
Conquistas na Implementação do Monitoramento dos Golfinhos Fluviais
Declaração global para a proteção dos golfinhos fluviais e dos seus rios
Mapa de distribuição dos botos de rio na Orinoquia e na Amazônia
Promoção da observação responsável de botos fluviais na Venezuela, Colômbia e Equador
Identificação de áreas com CARDS
No Equador, envolvemos a comunidade na monitorização e desenvolvemos um programa para gerir a mortalidade dos golfinhos.
Implementamos com sucesso o monitoramento de Pingers na Área Protegida do Rio Tapajós, no Brasil, o que influenciou a atualização de seus planos de manejo.
No Brasil realizamos monitoramento nos rios Branco e Takutu com a ferramenta acústica passiva FPOD. Com esse monitoramento e com a instalação da tecnologia e-DNA no rio Rupununide, na Guiana, confirmamos a presença de golfinhos sul-americanos no rio Ireng, na fronteira com o Brasil.
Camilo Diaz – WWF Colombia
As nossas expedições para conhecer de perto o boto-do-rio e os seus habitats
Juntamente com as comunidades locais e especialistas técnicos, temos viajado pelos territórios para obter informação científica e sensibilizar para a importância dos golfinhos e dos seus rios.
Nossos pontos fortes como equipe SARDI
Formular o Plano de Manejo e Conservação dos botos fluviais da América do Sul, financiado pela Comissão Baleeira Internacional.
Sete países sul-americanos e os escritórios do WWF trabalham em colaboração há sete anos para proteger os golfinhos fluviais e seu habitat.
Estamos permanentemente em networking em busca de novas oportunidades que fortaleçam o trabalho que realizamos.
Trabalhamos com os governos de cada país para garantir a criação e implementação de políticas que protejam as espécies e o seu habitat.